quinta-feira, 24 de maio de 2012

Médico que não conseguiu matar criança em aborto é obrigado a sustentá-la

Isso mesmo, caros e raros leitores, um médico tentou matar uma criança no prazo previsto pela lei do aborto na Espanha. Após ter concluído aparentemente o assassinato no ventre da "mãe", dispensou-a e mandou ir pra casa ser feliz sem o filhinho que acabara de matar. E ela, confiante nele, se foi alegre e contente para mais uma aventura.



Mas, três meses depois, ela deve ter feito algo neste intervalo de tempo (afinal, se engravidasse, mataria novamente seu novo filho), ela suspeitou estar grávida novamente. Como cliente VIP que é, voltou à mesma clínica e constatou que não estava grávida novamente... Sempre esteve desde a primeira tentativa de assassinato. Indignada, por agora não poder matar seu filho, pois a lei espanhola só permitiria matar a criança há alguns meses atrás, ela processa a clínica e o médico por sua "falha": deixar a criança viver (é claro que foi sem querer).


Resultado: hoje a criança que sobreviveu a tentativa de assassinato tem quase dois anos (é um vitorioso!), a mãe ganha o processo na "justiça" espanhola, e a clínica e o médico são "condenados" a sustentar a criança que teimou em não morrer. Vejam só que absurdo! Isto é o fim dos tempos!


Não acredita? Leiam aqui então.


É isso que o PT e os abortistas de toda laia querem ver aqui no Brasil!

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