"O alfabeto de Deus é OBDC"
Quem diria hein!? E muitos buscando o ABC... Dai-me a graça Senhor de aprender este santo alfabeto!
"A concórdia não é uniformidade de opiniões, mas concordância de vontades" (S. Tomas de Aquino).
"O alfabeto de Deus é OBDC"
"O colóquio consta de três coisas, a saber: ação de graças, oferecimento e petição. As graças se dão a Deus pelos bons propósitos que me der, os quais se hão de oferecer ao mesmo Deus e pedir seu auxílio para os por em execução e juntamente se hão de encomendar a Deus as necessidades públicas e particulares, dizendo no cabo um Pater Noster, e se a oração for dirigida à Virgem Nossa Senhora, se pode dizer uma Ave Maria"(Meditações para todos os dias da semana, pelo exercício das três potências da alma, conforme ensina sto. Inácio, pelo padre Alexandre de Gusmão, ano de 1689)
"A terceira adição chamamos essa mesma meditação, ou consideração, a qual consta assim mesmo de quatro coisas: a primeira é aplicação das potências; a segunda, aplicação de si mesmo; a terceira, aplicação do mistério; a quarta, o fruto da meditação.
A aplicação das potências se faz desta forma: traz-se à memória o mistério, ou ponto, que há de meditar; logo vai o entendimento discorrendo sobre ele, até que a vontade se vai movendo a abraçar o que o entendimento meditou, de sorte que da memória é a representação do mistério, do entendimento à ponderação, e da vontade o tirar do fruto.
A aplicação de si se faz quando um acomoda a si, conferindo com sua vida e costumes o que medita.
A aplicação do mistério é que em tanto se há um de deter na consideração do mistério até que sinta mover-se a vontade e se sentir mover-se não tem que passar a outro ponto.
O fruto da oração são os bons propósitos e santos desejos que da consideração tirou" (Meditações para todos os dias da semana, pelo exercício das três potências da alma, conforme ensina sto. Inácio, pelo padre Alexandre de Gusmão, ano de 1689).
"A segunda adição, que é a preparação próxima, contém quatro pontos: o primeiro é a preferência de Deus; segundo, oração preparatória; terceiro, composição de lugar; quarto, petição.
A preferência de Deus se há de fazer na maneira seguinte: estando em pé a um ou dois passos do lugar da meditação, por tempo de um ou dois Credos, me resolverei que estou na mesma presença de Deus, e que venho a tratar com Ele o negócio de minha salvação; feita uma profunda reverência com o coração, cabeça e joelhos em terra, faço o sinal da Cruz.
A oração preparatória é pedir a Deus Nosso Senhor graça para que todos os meus pensamentos e ações naquela oração sejam para glória Sua.
A composição de lugar é representar primeiro na imaginação o mistério que ei de meditar, logo imaginar-me-ei no lugar onde o tal mistério se obrou.
A petição é que peço a Deus graça para conhecer bem aquele mistério, e exemplo dele, para dele me aproveitar, conforme a matéria da meditação." (Meditações para todos os dias da semana, pelo exercício das três potências da alma, conforme ensina sto. Inácio, pelo padre Alexandre de Gusmão, ano de 1689).
"[A] preparação remota, contém duas coisas: a primeira é ler, ou ouvir, os pontos da meditação à noite, gravando-os na memória antes de dormir; a segunda, repeti-los logo que despertar pela manhã antes de outros pensamentos" (Meditações para todos os dias da semana, pelo exercício das três potências da alma, conforme ensina sto. Inácio, pelo padre Alexandre de Gusmão, ano de 1689).
"As adições da oração mental ou da meditação são cinco: preparação remota, preparação próxima, meditação, colóquio e exame"(Meditações para todos os dias da semana, pelo exercício das três potências da alma, conforme ensina sto. Inácio, pelo padre Alexandre de Gusmão, ano de 1689)
"Para que da meditação se tenha bom fruto, há de preceder disposição e preparação. A disposição é a pureza da consciência e desejo ardente de nosso aproveitamento espiritual e, como diz Cassiano, a preparação que fizermos para ela.
As preparações para ser qual se requeiram se devem fugir [de] certos impedimentos que divergem [d]a meditação, e se hão de aplicar certas ajudas que a facilitam. Os impedimentos S. Bernardo os resumiram em poucas palavras: sentidos divertidos, cuidados que “picam” e culpas que “mordem”. As ajudas são as que comumente chamam de adições ou partes da meditação que para maior clareza e facilidade vão dispostas na forma seguinte [no próximo post]" (Meditações para todos os dias da semana, pelo exercício das três potências da alma, conforme ensina sto. Inácio, pelo padre Alexandre de Gusmão, ano de 1689)
"Meditação é uma diligente e afetuosa ação de nosso entendimento e vontade com que a alma procura conhecer alguma oculta verdade das coisas Divinas em ordem a fugir [d]o mal e abraçar o bem" (Meditações para todos os dias da semana, pelo exercício das três potências da alma, conforme ensina sto. Inácio, pelo padre Alexandre de Gusmão, ano de 1689)
"Damos por suposta uma continuidade entre neo Pentecostalismo católico e Pentecostalismo protestante dos anos 1900, bem como entre este e o revivalismo americano do século XIX. Esta continuidade é verificável e declarada". (Claude Gérest, A Hora dos Carismas, in R. Laurentin, E. Dussel L. Boros, C. Duquoc et Allii, Os Carismas, Revista Concilium 129, 1977/1979, editora Vozes, Petrópolis, p.16).
O resumo a seguir objetiva mostrar a ‘herança’ protestante do Movimento Carismático. Informações normalmente omitidas nos históricos encontrados em sites como o da Comunidade Shalom e Canção Nova. Para obter estas informações, basta procurar nos sites acima citados os nomes de todos os personagens importantes do nascimento da RCC, listá-los e fazer uma busca individual no google sobre eles.
A Renovação Carismática, inicialmente conhecida como movimento católico pentecostal, ou católicos pentecostais, surgiu em 1966, quando Steve Clark, da Universidade de Duquesne em Pittsburgh, Pensilvânia, Estados Unidos, durante o Congresso Nacional de "Cursilhos de Cristandade", mencionou o livro "A Cruz e o Punhal", do pastor John Sherril, sobre o trabalho do pastor David Wilkerson com os drogados de Nova York, falando que era um livro que o inquietava e que todos deveriam lê-lo.
Em 1966, católicos da Universidade de Duquense reuniam-se para oração e conversas sobre a fé. Estavam insatisfeitos com a sua experiência religiosa. Querendo vivenciar a experiência com o Espírito, foram ao encontro de William Lewis, sacerdote da Igreja Episcopal Anglicana, que por sua vez os levou até Betty de Shomaker, que fazia em sua casa uma reunião de oração pentecostal.
Em 13 de janeiro de 1967, Ralph Keiner, sua esposa Pat, Patrick Bourgeois e Willian Storey vão à casa de Flo Dodge, paroquiana Anglicana de William Lewis, para assistir a reunião. Em 20 de janeiro assistem mais uma reunião e suplicam que se ore para que eles recebam o "Batismo no Espírito Santo". Ralph recebe o dom de línguas (fenômeno chamado no meio acadêmico de glossolalia ou xenoglossalia.). Na semana seguinte, a fevereiro de 1967, Ralph impõe as mãos para que os quatro recebam o batismo no Espírito.
Em janeiro de 1967, Bert Ghezzi comunica a universitários de Notre Dame, South Bend, Indiana o que teria ocorrido em Pittsburgh. Em fevereiro, antes do retiro de Duquesne, Ralph Keifer vai a Notre Dame e conta suas experiências. Incitando o interesse de vários líderes entre os estudantes e professores que também estavam interessados na renovação espiritual da igreja.
Depois de alguma investigação e cepticismo inicial, mais ou menos nove estudantes católicos se reuniram no apartamento de Bert Ghezzi e foram batizados no Espírito Santo. Eles, porém, não manifestaram nenhum dom espiritual evidente. Para solicitar ajuda, contataram Ray Bullard, um membro das Assembléias de Deus e presidente da Associação de Homens de Negócios do Evangelho Pleno de South Bend. Ghezzi descreve como este grupo de intelectuais católicos recebeu o dom de línguas.
Em quatro de março, este grupo de estudantes se reúne na casa de Kevin e Doroth Ranaghan. Um professor de Pittsburgh partilha a experiência de Duquesne, e em 5 de março, ainda em 1967, o grupo pede a imposição de mãos para receber o Espírito Santo. Vejamos o relato:
"Fomos a casa de Ray na semana seguinte e nos reunimos em seu porão com onze ministros pentecostais de toda a Indiana, acompanhados de suas esposas. Eles passaram a noite tentando persuadir-nos de que se tivéssemos sido batizados no Espírito teríamos falado em línguas. Nós os deixamos cientes de que estávamos abertos para falar em línguas, mas ficamos firmes em nossa convicção de que já havíramos sido batizados no Espírito, porque podíamos ver isto em nossas vidas. O problema ficou resolvido porque nós estávamos querendo falar em outras línguas desde que isto não fosse visto como uma necessidade teológica para ser batizado no Espírito. A certa altura, dissemos que estávamos dispostos a fazer uma experiência, e um homem explicou-nos as implicações disto. Bem tarde naquela noite, passando da meia-noite, lá embaixo, naquele porão, os irmãos nos alinharam em um lado do cômodo e os ministros se colocaram do outro lado. Então começaram a orar em línguas e a caminhar em nossa direção com as mãos estendidas. Antes de eles nos alcançarem, muitos de nós começaram a falar e cantar em línguas"
Na medida que esses católicos oravam até alcançar o Pentecostes, muitas coisas semelhantes aos dos pentecostais clássicos começaram a ocorrer. Alguns riam incontrolavelmente "no Espírito", enquanto um jovem rolava pelo chão em êxtase. Gritar louvores ao Senhor, chorar e falar em línguas caracterizaram o início do movimento. Não é à toa que foram chamados de "Católicos Pentecostais" pelo público e imprensa, quando as notícias sobre os estranhos eventos em Pittsburgh se espalharam.
Enfim, resumindo... Naqueles primeiros tempos de euforia pós-Vaticano II, uma época agitada pelo frenesi ecumênico, esses estudantes da Universidade de Duquesne em Pittsburg (USA) começaram a se expor às influências pentecostais devido à sua aridez espiritual. Eles conviviam em meio aos seus muitos amigos protestantes de "vidas modificadas" e decidiram então orar pedindo graças idênticas. Uma espécie de retiro de fim de semana, sem nenhum acompanhamento realizado em 1967, foi a chave providencial para os seus questionamentos.
Após seu nascimento, o movimento carismático segue com fortes influências pentecostais em seus encontros, como por exemplo:
· O livro "A Cruz e o Punhal", influente na formação do movimento, foi escrito pelo Pastor John Sherril, sobre o trabalho do pastor David Wilkerson [os protestantes foram oficialmente tidos por hereges no Concílio (Dogmático) de Trento, e isso não
foi revogado], que também pregou em um dos primeiros Congressos da RCC nos Estados Unidos;
· Padre Tomas Forrest, liderança internacional da RCC no início do Movimento, teve sua experiência do 'Batismo' no Espírito Santo num retiro da Renovação Carismática Católica dos EUA pregado por dois padres, uma freira e dois evangélicos Metodistas.
· Parte considerável das músicas do livro "Louvemos ao Senhor" e outras populares no movimento, têm origem no protestantismo, tais como “Buscai primeiro o Reino de Deus” e “Glorificarei teu nome, oh Deus”, "Pelo Senhor marchamos sim...”, “A alegria está no coração...”, “Posso pisar uma tropa...”, “Eu navegarei...”, “Espírito (...) vem controlar todo o meu ser...”, “Espírito, enche a minha vida, enche-me com teu poder...”, “Assim como a corsa...”, “Deus enviou seu filho amado...”, “Se as águas do mar da vida...”, “Eu sou feliz por que meu Cristo quer...”, “Levanta-te, levanta-te Senhor... fujam diante de ti teus inimigos”, “Venho Senhor minha vida oferecer", “Meu pensamento vive em você...”, “Se acontecer um barulho perto de você...”, “Celebrai a Cristo, celebrai...”. “E ainda se vier, noites traiçoeiras...” Entre outras.
Por volta de 1990, o movimento já contava com cerca de 72 milhões de seguidores no mundo inteiro e organizações oficiais em mais de 120 países. Várias pessoas se aproximaram de vários ministros protestantes, leigos e grupos de oração protestantes; e todos receberam o tal "batismo no Espírito" e “repouso no Espírito” depois de terem tido mãos heréticas impostas sobre eles em oração [repito que os protestantes foram oficialmente tidos por hereges no Concílio (Dogmático) de Trento, e isso não foi revogado].
A importância dessa ação não deve ser subestimada. Esses Católicos se submeteram a um rito não católico de caráter quase sacramental obviamente uma desvirtuação do Sacramento da Confirmação, onde realmente o Espírito Santo “guardado desde o batismo”, age de forma poderosa dando ao fiel a autoridade de assumir por conta própria a responsabilidade de sua caminhada e toda a vibração emocional proporcionada por esse pecado (objetivamente falando, naturalmente) convenceu-os da santidade da inteira experiência. Eles saíram dali como "Católicos Carismáticos" e sua influência se espalhou igual fogo selvagem por todo o país, primeiramente nos campus de colégios e depois pelo mundo inteiro.
Se existe um bom argumento para se ouvir a Igreja, esse é um deles. A Igreja por quase 2000 anos, sempre alertou seus filhos para manterem distância de "cultos" heréticos, porque Ela sabe muito bem as consequências de tal pecado, tanto para os indivíduos envolvidos como para o Corpo Místico como um todo. Apesar disso a RCC não só admite como impertubavelmente louva, suas raízes ecumênicas e protestantes.
A conclusão tácita é que a Igreja - O Corpo de Cristo - perdeu a maior parte da Fé* a vida no Espírito Santo, enquanto o Espírito Santo manteve essa mesma fé dentro do Protestantismo. Portanto, os protestantes é que estariam restaurando à Igreja o seu patrimônio perdido. Esse é um posicionamento tão falso quanto audacioso, o que claramente cai em contradição com dois Dogmas de Fé: extra ecclesiam nulla salus = fora da Igreja não há salvação, e a indefectibilidade da Igreja.
*“A Renovação Carismática como diz a própria palavra, é reviver a experiência de Pentecostes” (...) “É restituir à Igreja sua verdadeira face que é a carismática” (S. Falvo, A Hora do Espírito Santo, Paulinas , São Paulo, p. 105).
"Veja bem a data: estávamos em 1975. Fazia apenas oito anos que Deus começara a derramar o seu Espírito de maneira nova sobre a Igreja Católica" (Padre Jonas Abib, A Bíblia no meu dia-a-dia, p. 14. O negrito é meu).
Como observamos, segundo o Padre Abib, Deus só começou a derramar o Espírito Santo e seus dons sobre a Igreja - de maneira nova - na década de 1960. E até essa data, como Deus deixara a Igreja?
Em 1975, os Bispos dos Estados Unidos lançaram um documento chamado "Declaração sobre a Renovação Carismática Católica", o qual se definia como um documento "de cunho pastoral no tom e no conteúdo" e não como um "estudo exaustivo". Esse documento reconhece alguns dos perigos inerentes ao Movimento: elistismo, fundamentalismo bíblico, exagero na importância dos dons, indiscriminado ecumenismo e as assim chamadas "pequenas comunidades de fé".
Já no ano de 1994, os Bispos do Brasil lançaram outro documento chamado: “Orientações Pastorais sobre a Renovação Carismática Católica” documento 53 da CNBB. Dentre outros direcionamentos, podemos citar:
“Evite-se na RCC a utilização de termos já consagrados na linguagem comum da Igreja e que na RCC assumem significado diferente, tais como pastor, pastoreio, ministério, evangelizador e outros” (§29)
“A experiência religioso-cristã não se realiza em mera experiência subjetiva” (§46)
“A fé não pode ser reduzida a uma busca de satisfação de exigências íntimas e de resposta às necessidades imediatas”(§47)
“Por isso, evite-se alimentar um clima de exaltação da emoção e do sentimento, que enfatiza apenas a dimensão subjetiva da experiência da fé”(§49)
“A palavra ‘batismo’ significa tradicionalmente o sacramento da iniciação cristã. Por isso, será melhor evitar o uso da expressão ‘batismo no espírito’, ambígua, por sugerir uma espécie de sacramento”(§55)
“... não se incentive a chamada oração em línguas...”(§63)
“Evite-se a prática do assim chamado ‘repouso no Espírito’”(§66)
“Quanto ao ‘poder do mal’, não se exagere a sua importância (...) O exorcismo só pode ser exercido de acordo com o que estabelece o Código de Direito canônico (Cân. 1172). Por isso, seja afastada a prática, onde houver, do Exorcismo exercido por conta própria.”(§68)
Ora, assim como não se dá um conselho sobre “como fugir das drogas” a alguém que só apresenta problemas familiares, a CNBB não iria dar estes direcionamentos à Renovação Carismática se não fossem práticas comuns do movimento.
De qualquer modo, podemos dizer que um dos frutos positivos da total crise de autoridade na qual os católicos de hoje encontram-se imersos, é a sede saudável por conhecer mais sobre a história da Igreja e estudar os documentos de seu Magistério.
Para finalizar…
Para citar como exemplo o tipo de formação dada pelo pastor David Wilkerson, tão elogiado na obra “A cruz e o punhal”, observemos um trecho de uma de suas pregações:
“... Este é o conceito apostólico do reino de Cristo. Difere muito dos que ensinam que Cristo comissionou a igreja para administrar o reino na Sua ausência, e levar todas as nações à obediência - e fazê-lO retornar como Rei a um mundo onde os inimigos já estão todos postos sob os Seus pés. Ensinam que Cristo só voltará depois que todas as nações crerem nEle e que a justiça e a paz encherem toda a terra. Esta é uma divergência radical do que os apóstolos ensinaram.
Roma desenvolveu esta doutrina do domínio há alguns séculos atrás. Ela foi formulada por Agostinho em sua "Cidade de Deus". A igreja então reivindicou governar em nome de Cristo na ausência dEle. Completaram o ensino chegando à sua conclusão lógica declarando a supremacia absoluta do seu bispo - o Papa.
Martinho Lutero e outros pregadores da Reforma ensinaram que Babilônia era a Igreja Católica, e o Papa, a besta. Muitos crentes naquele tempo foram martirizados por deixar a igreja - multidões foram assassinadas por ordem do Papa. Qualquer pessoa que conheça a história da igreja pode verificar que a Igreja Católica no passado ficou manchada pelo sangue de muitas almas piedosas. Mas os protestantes também mataram católicos - como acontece hoje na Irlanda. Estão se matando como loucos.”
Estas são palavras do pastor que inspirou a a fundação daquele movimento que leva o nome de “católica” em sua sigla. Nada mais se pode esperar de um pastor protestante do que estas palavras. E da R.C.C.?
Com qual você fica caro leitor?
O Instituto Plinio Correia de Oliveira (IPCO) promove campanha contra a Lei da Homofobia, que futuramente poderá lhe impedir de recusar que uma babá homossexual cuide de seu filho ou que ele seja educado por um gay. Impedirá até de discordar de achar ele bonito ou feio! Divulgue esta campanha informativa e se possível até mesmo espalhe o planfeto que pode ser baixado aqui. Distribua em seu trabalho, sua escola, sua paróquia, etc.
É isto mesmo caros leitores do §|Olhar Católico|§, uma Paróquia, que deveria ser católica, promove a tal Festa do Culpido! Fiquei estarrecido quando lí a notícia em meu celular no site Iguatu.net. Leiam aqui.
E ao que parece, vocês também podem tirar esta conclusão ao ler a notícia, esta iniciativa não é de hoje. Onde vamos parar meu Deus!? A próxima festa será em homenagem a quem, a deusa do amor Afrodite?
Enquanto isso a Diocese e o Bispo boicotam a Motu Proprio S.P. que manda celebrar a Santa Missa no Rito Extraordinário…
http://addeuibai2012.blogspot.com/2010/11/seitas-e-heresias.html |
GRAFITO CONTENDO ORAÇÃO POR PEDRO E PAULO |
Lápide do Bispo Cristão Abércio |