Especialistas médicos reunidos num simpósio na Irlanda concluíram que “o aborto directo não é necessário, do ponto de vista médico, para salvar a vida da mãe”. Portanto, o argumento da Esquerda segundo o qual “o aborto deve ser permitido para salvar a vida da mãe”, é anti-científico.
Os médicos reunidos no simpósio declararam também que “a proibição legal do aborto não afecta, de modo nenhum, a possibilidade de um óptimo cuidado médico da mulher grávida”.
Recorde-se que em Inglaterra foram feitos mais de 6 milhões de abortos desde 1967 — ano da legalização do aborto neste país —, e apenas 0,006% do total de abortos foram realizados com a intenção de “salvar a vida da mãe”: todos os outros abortos foram feitos a pedido discricionário e arbitrário da mulher.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
O aborto direto não é necessário, do ponto de vista médico, para salvar a vida da mãe
Vi isto aqui. O que os esquerdistas abortistas vão dizer agora? Ah estes obscurantistas retrógrados que insistem em impor sua ideologia de morte à sociedade brasileira! Leiam:
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