sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O conto do aborto legal


Acabo de ler uma notícia publicada ontem em um jornal de Tocantins onde informa que a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres (SPM), do governo da abortista Dilma Rousseff e do PT – o partido do aborto, aponta as prioridades para políticas públicas para mulheres, dentre elas, vejam só!, um tal de “aborto seguro”. Seguro pra quem cara-pálida? Para a criança? Claro que não, para os assassinos da criança, óbvio.




Ignorando o que diz a Constituição Federal em seu artigo 5º a ainda o Código Penal Brasileiro em seus artigos 124, 125 e 126, onde afirmam claramente que todos têm direito a vida e que qualquer tipo de aborto é crime, esta Secretaria promove e encoraja a prática ilegal do atentado contra a vida de inocentes ainda no seio de suas genitoras atentando também contra o artigo 287 do CPB que torna crime a apologia ao crime, neste caso o aborto.


Em um dos eixos destas prioridades é citado que “Mesmo com a prática do aborto prevista em lei em dois casos específicos (estupro e risco de vida para a gestante), algumas mulheres encontram dificuldades para serem atendidas devido à falta de informação entre médicos ou a demora nas decisões judiciais” como se tal prática fosse “prevista em lei”. NÃO, NÃO É NÃO! No Brasil qual quer prática de aborto é considerada crime. Infelizmente, apenas não se torna punível o que não significa dizer que deixa de ser crime e que passe a ser um direito, ou mesmo legal. Dar um pulo de algo que, apesar de ser crime, não é punível para ser um direito é de uma desonestidade medonha. Típico dos métodos comuno-petistas em voga ultimamente.





Mas há muita gente de olho aberto para tais métodos, e não, não vamos permitir esta desgraça, que mais sangue de inocentes caia sobre esta Terra de Santa Cruz de braços cruzados. Que Nossa Senhora da Imaculada Conceição nos proteja e proteja a estes pequeninos inocentes do martelo e da foice desses Herodes chamados feminismo e PT – o partido do aborto.

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