domingo, 22 de maio de 2011

A história do protestantismo

Hoje vamos revelar o que é o Protestantismo,


de onde vem, quem o fundou, o que alguns tem escondido,


restaurando a verdade que a má fé tem distorcido.


 


Foi no século 16 que essa fé apareceu,


em terras da Alemanha onde cresce o povo ateu,


que fez duas grandes guerras e matou muito judeu.


 


Lutero, monge católico
antes de se rebelar,
viu que um monge safado
cobrava pra perdoar
desobedecendo o Papa,
querendo avacalhar.


 


Lutero fez umas teses para o Papa defender,


o cobrador foi punido, de desgosto foi morrer,


Lutero ficou famoso,começou aparecer. 


 


Juntou-se com os burgueses, ia pra devassidão,


pegou doença venérea,bebia que só o Cão.


Começou zombar do Papa fazendo agitação.


 


Por dois anos foi chamado pra disso ter o perdão,


mas queimou em arruaça toda essa convocação


e fundou por conta própria a sua religião.


Era o Protestantismoa fé que ele inventou,


pra dividir a de Cristo que numa cruz suspirou.


Era a vez de um cachaceiro se passar por redentor.


Dizia, nessa eu mato quantas pessoas quiser,


mesmo assim eu estou salvo porque só basta ter fé.


Quem quiser se batizar luterano agora é.
 


Dos mandamentos de Deus tirou o “não matarás”.


Só falava em matar à espada seus rivais,


sempre a pronunciar o nome do Satanás.


Foi Lutero quem botou na cuca dos alemães


que judeu tem que morrer, lhe tomar a possessões.


Mais tarde veio o Nazismo dizimando seis milhões.



Aliado a devassos príncipes da região,


Lutero roubou igrejas para fazer pregação


e casou-se com uma freira que não valia um tostão.



Tanto insultou o Papa que findou excomungado.


Insuflou os camponeses, fez um fuzuê danado,


que os burgueses seus amigos ficaram desconfiados.


 



Ele então pra corrigir a confusão que criou,


ordenou que dizimassem quem de trabalhar parou,


mataram mais de 100 mil porque Lutero mandou.


A Bíblia ele pegou fez a sua tradução


distorceu três mil palavras, em meio a profanação,


ele tirou sete livros negando a inspiração.



Já a carta de Tiago ele cogitou tirar,


o livro de Apocalipse vivia à criticar,


até pros dez Mandamentos ele disse é bom cegar.



Vez em quando ele pensava: “Será que tô com razão?


Ou será que tô levando pro inferno a multidão?”


E seguiu plantando ódio e fazendo divisão.



E já tendo seis esposas começou a ter visão,


Satanás aparecia sempre lhe dando instrução,


dizendo tire a Missa da sua religião.



Num debate teológico Johann Eck o derrotou;


Erasmo de Roterdã de falsário lhe tachou;


seus escritos, disse Zwinglio, foi Satanás que ditou.



Certa vez ele cansado de escrever tanta instrução


jogou o vidro de tinta justo na cara do Cão,


a parede foi melada guardando a comprovação.



Ele chamava “Reforma” a igreja que inventou.


Se reforma o que existe, no seu caso ele criou.


Com esse papo malandro muito tolo ele enganou.



Chamou Cristo de “adultero” e de Deus fez gozação.


Disse que Deus era “estúpido” e Jesus um beberrão.


Ansiava morrer logo pra ir viver com o Cão.



Lutero, Melanchton, e Bucero, protestantes,


só para satisfazer príncipes simpatizantes


pregaram a poligamia que Jesus proibira antes.



O jurista Carpzov que era seu seguidor,


pegou vinte mil mulheres e na fogueira queimou


dizendo que eram bruxas e disso se orgulhou.



O Calvino e o Zwinglio começaram se afastar


pra fundar suas igrejas e cada vez dispersar.


O líder anabatista Lutero mandou matar.



Luteranos incitados pela sua pregação


fizeram um saque a Roma matando a população,


estupraram, esfaquearam de criança a ancião.



Quando o rei Henrique oitavo quis de novo se casar


já tendo sido casado viu o Papa lhe barrar,


correu pra ser protestante, outra igreja foi fundar.



E mandou matar os padres na fogueira ou enforcado,


obrigou todo católico ser protestante forçado,


se apoderou das igrejas sobre o sangue derramado.



Um milhão morreu de fome no exílio que ele impôs.


Na Escócia quem foi padre não podia ser depois


e os bispos da Suécia mandou degolar os dois.


 


Calvino matou quinhentos em Genebra, cozinhados.


O Dr. Miguel Servet por ele morreu tostado


e proibiu jogo e dança dizendo que era pecado.



A fogueira protestante não teve comparação,


na Inglaterra queimaram as bruxas de multidão.


Na Suécia até criança queimaram sem dar perdão.



No Brasil, os Calvinistas chegando pra esse lado,


encontrando os Jesuítas matou tudo degolado,


Inácio de Azevedo morreu rezando espetado.



Também em Canguaretama e São Gonçalo do Amarante,


houve uma grande chacina feita pelos protestantes,


dizimaram cem católicos, dois padres e seus orantes.



Zwinglio disse que Lutero é boca de Satanás.


Lutero odiava Zwinglio, a Calvino e tem mais:


o rei Henrique oitavo os via como rivais.



Lutero desesperado vendo a coisa desandar


previu que cada cabeça uma igreja ia fundar.


Vendo a sua esvaziar-se começou a praguejar.



E a fraqueza de Lutero começava dar sinais,


sua igreja de areia caía nos vendavais,


a vida de excomungado já não agradava mais.


 


Após se embriagar lamentando seu destino,


Lutero morreu botando pra fora os intestinos,


foi assim que teve fim esse blasfemo assassino.


 


Os protestantes herdaram dele a dissimulação,


hoje vendem suas mortes como da Inquisição,


pondo a culpa na Igreja fazendo uma distorção.



Inquisição não é morte, era uma indagação


feita somente a católico com fé em contradição.


A Igreja ou perdoava ou lhe dava excomunhão.



Hoje o Protestantismo é quem mais produz ateu.


Onde ele liderava A Igreja o bateu.


Os países miseráveis por enquanto é ninho seu.



Durkheim diz: entre os credos do mundo e por região,


na taxa de suicídio o protestante é campeão.


O cordel aqui termina com essa revelação.


 


Fim.
.
Fontes pesquisadas:


1. Funk Brentano,Conversas a Mesa Martim Lutero, Casa Editora Vecchi - 1956 - R.J.- Propôs de Tables - no. 1472, ed. De Weimar II.107


2. Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)


3. Benedict Carpzov, Practica Nova Rerum Criminalium Imperialis Saxonica in Tres
Partes Divisão, Wittenberg, 1635.


4. ( Westminster Review, Tomo LIV, p. 453 )


5. (Carta a Melanchthon, 1 de agosto de 1521 (American Edition, Luther's Works, vol. 48, pp. 281-82, editado por H. Lehmann, Fortress, 1963).


6. A Reforma Protestante, Pgna 203, 7ª edição, em IRC. 1958.


7. B. Bekker, De betoverde wereld, Amsterdã, p. 576-587; trad.: Le monde enchaté, 6 vols. Paris, 1964.


8. Pfanneri. Hist. Pacis Westph. Tomo I e seguintes, 42 apud Doellinger Kirche und Kirchen, p. 55.


9. Luigi Giovannini e M. Sgarbossa in Il santo del giorno, 4ª ed. E.P, pg 224, 1978.


10. “História do anti-semitismo”, de Leon Poliakov.


11. VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Editoras, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-249.


12. Henry Charles Léa, A History of the inquisition of the Middle Ages, 3 vols. Nova Yorque, Happer, 1888, principalmente vol. I, pp. 137ss; tradução de Salomon Reinach, Historie de L’Inquisition au Moyen-Áge. Ouvrage traduit sur l’exemplaire revu et corrigé de l’auter, 3 vols., Paris, 1900-2 vol. 3.


13. Durkheim, 1982:115
http://www.webartigos.com/articles/3752/1/suicidio/pagina1.html

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