SIC notícias:
Em declarações à rádio Cope (da Conferência Episcopal espanhola), Ruiz-Gallardón esclareceu detalhes das propostas de alterações à lei do aborto, concretizando assim o que o programa eleitoral do Partido Popular (PP, no poder) não explicava.
Em entrevista à RTVE na terça-feira, o ministro tinha anunciado as alterações à atual lei do aborto, que permite a interrupção voluntária da gravidez sem alegar qualquer causa. A proposta do governo é um sistema de despenalização do aborto com base em alguns "pressupostos". Continue lendo...
Expresso:
O Governo espanhol quer alterar a legislação sobre o aborto, revogando a permissão para as mulheres interromperem voluntariamente a gravidez sem qualquer justificação médica até às primeiras 14 semanas de gestação.
Para muitos, trata-se de um regresso à legislação criada em 1985 e que só permitia o aborto em três situações: em caso de violação, malformações fetais ou se implicasse risco para a mãe.
Embora o ministro da Justiça espanhol, Alberto Ruiz-Gallardón, insista que não se trata de um retrocesso - a lei de 1985 foi posteriormente alterada em 2010 pelo Governo socialista -, mas sim de um conjunto de alterações que visa corrigir os defeitos das últimas duas leis, certo é que esta intenção do novo Governo presidido por Mariano Rajoy é vista como uma tentativa de agradar à linha dura do PP e à Igreja católica. Continue lendo...
Qual o §|Olhar Católico|§ que devemos lançar sobre estes fato?
Toda e qualquer lei que defenda a vida de um ser indefeso é bem vinda, ainda mais quando esta lei vem substituir outra lei injusta e assassina. É bem verdade que a que se quer propor em reforma à atual não é perfeita, pois ainda abre “brechas” para o aborto, semelhante à constituição brasileira em seu código penal, mas com certeza seria um avanço inimaginável sob as garras de Zapatero.
Que direitos teve este ser humano assassinado acima?
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